I Seminário de Políticas Públicas no PR.
Ao escutar a palestra, percebi que o seu pensamento é bem seqüencial e realista e ao mesmo tempo bem reflexivo. Num primeiro momento ele falou da situação que esta o ensino no Brasil e junto declarou a situação na qual se encontra, e o resultado colocado é bem alarmante, ou seja, desde 1995, os alunos estão cada vez aprendendo menos. E para fechar com o que foi dito no inicio, ele coloca uma pergunta: O que é ser um bom docente?
Para chegar a uma resposta acerca desta pergunta, quero colocar alguns pontos pela qual achei importante em sua palestra.
Logo, ele falou que nosso ensino esta pautado apenas na transmissão, em dar aula, passar prova; e de acordo com isso chego à conclusão de que não estão preocupados com a aprendizagem e nem se ela esta sendo significativa, na verdade, tal aprendizagem deveria ter como alvo gerar alunos capazes de discutir, questionar e pesquisar, este é o aluno que deveriamos formar. Mas na realidade, nossa educação esta tomando um rumo errado, estando ela parada no tempo, onde nossas instituições funcionam como no século passado. Pois temos consciência, mas não temos iniciativa para gerar a mudança. Um exemplo disso são as novas tecnologias, como ele mesmo salienta, são de suma importância neste novo século, pois a interação do aluno e do professor com estas novas tecnologias pode abrir um leque de possibilidades de aprendizagem, onde o aluno, como ele mesmo diz, interage, atrai a atenção do educando. E a partir disso, o professor deveria aproveitar mais esta ferramenta tão interessante e cheia de possibilidades para uma aprendizagem mais criativa, inclusive ele coloca exemplos do que se pode ser trabalhado numa proposta virtual: blogs, pbwiki, podendo interagir e opinar. Outro ponto importante comentado por ele e que se encaixa no que foi falado acima, é sobre o aprender a pesquisar para inovar e renovar. Pois o professor com essas mudanças, precisa estar sempre se atualizando, tendo a consciência que o conhecimento precisa estar em constante reflexão.
Enfim, a questão levantada acima já foi respondida, e para complementá-la é preciso deixar aqui bem frisado, de que: “para que ajam mudanças, precisamos estar em constante reflexão – ação - reflexão, e não ficar esperando pelos outros, o que na real pode começar por nós mesmos”.
Para chegar a uma resposta acerca desta pergunta, quero colocar alguns pontos pela qual achei importante em sua palestra.
Logo, ele falou que nosso ensino esta pautado apenas na transmissão, em dar aula, passar prova; e de acordo com isso chego à conclusão de que não estão preocupados com a aprendizagem e nem se ela esta sendo significativa, na verdade, tal aprendizagem deveria ter como alvo gerar alunos capazes de discutir, questionar e pesquisar, este é o aluno que deveriamos formar. Mas na realidade, nossa educação esta tomando um rumo errado, estando ela parada no tempo, onde nossas instituições funcionam como no século passado. Pois temos consciência, mas não temos iniciativa para gerar a mudança. Um exemplo disso são as novas tecnologias, como ele mesmo salienta, são de suma importância neste novo século, pois a interação do aluno e do professor com estas novas tecnologias pode abrir um leque de possibilidades de aprendizagem, onde o aluno, como ele mesmo diz, interage, atrai a atenção do educando. E a partir disso, o professor deveria aproveitar mais esta ferramenta tão interessante e cheia de possibilidades para uma aprendizagem mais criativa, inclusive ele coloca exemplos do que se pode ser trabalhado numa proposta virtual: blogs, pbwiki, podendo interagir e opinar. Outro ponto importante comentado por ele e que se encaixa no que foi falado acima, é sobre o aprender a pesquisar para inovar e renovar. Pois o professor com essas mudanças, precisa estar sempre se atualizando, tendo a consciência que o conhecimento precisa estar em constante reflexão.
Enfim, a questão levantada acima já foi respondida, e para complementá-la é preciso deixar aqui bem frisado, de que: “para que ajam mudanças, precisamos estar em constante reflexão – ação - reflexão, e não ficar esperando pelos outros, o que na real pode começar por nós mesmos”.
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